17 de junho de 2011

Empresa investe em geração de empregos e qualificação de jovens

Cerca de 350 a 400 postos de trabalho diretos e permanentes devem ser efetivados quando forem concluídas as obras da fábrica de Cimento MIZU e da fábrica de cal do mesmo grupo na cidade de Baraúna. Muitas dessas vagas já foram criadas.

Para trabalhar no empreendimento, a equipe selecionada passou por um processo de capacitação, que foi realizado em parceria com a Prefeitura de Baraúna, Fundação de Geração de Emprego e Renda (FUNGER) e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). Foram ministrados, entre outros, cursos de construção civil, montagem industrial e eletromecânica.

A meta da marca é de que o aprendizado dos funcionários seja constante. “Nós temos como princípio que cada integrante tem que ter, no mínimo, 40 horas de treinamento”, afirma o diretor da MIZU, José Antero dos Santos.
José Antero dos Santos - Diretor da fábrica


Essa qualificação tanto pode ocorrer na unidade instalada em Baraúna quanto em outras fábricas do grupo, dependendo do número de funcionários selecionados. Cada pessoa capacitada se torna um multiplicador e tem que repassar o conhecimento adquirido aos demais colegas de função. A unidade conta ainda com uma sala de treinamento, que proporciona a realização de cursos através de videoconferência.

O investimento na formação de mão-de-obra especializada é mais uma iniciativa que faz parte da contrapartida social do grupo com a localidade onde está sediado.

Janielly Fernandes Mesquita, de 21 anos, da Comunidade Velame, em Baraúna, foi uma das contempladas com trabalho. Ela faz parte do setor comercial da MIZU e há um bom tempo procurava emprego. Depois de deixar o currículo na unidade e ser chamada, ela passou por um treinamento. “Eu me sinto privilegiada. É uma oportunidade que nós da comunidade não esperávamos”, diz a jovem.


Janielly Fernandes Mesquita integra o setor comercial da fábrica
Antes, a expectativa estava na agricultura. “Essa fábrica ter vindo para cá foi uma oportunidade muito grande para Baraúna, que já se desenvolveu e vai se desenvolver muito mais”, acrescenta.

Jeovane da Costa Silva - Auxiliar de produção
Para Jeovane da Costa Silva, da Comunidade Córrego de Pedra, a instalação do empreendimento na cidade também foi sinônimo de oportunidade para ele e desenvolvimento para a região.

Ele trabalha como auxiliar de produção. O jovem conta que, desde que chegou a MIZU, já passou por vários treinamentos. O contrato é de três meses e, ao término do período, a expectativa é de ser efetivado.



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